Aula 25/11

Reflexão sobre a TV

Por que quando tratamos sobre TV o que predomina são os ditames negativos? Por que para nós as programações são alienadoras, conflituosas, indecentes, impróprias se estamos sempre diante dela compartilhando cada cena como se fosse a última? Por que educamo-nos e a nossos filhos a partir dela, se nós a maldizemos tanto? Através dela vemos a nossa vida e a do outro, sentimos, amamos, sorrimos, choramos com ela. A comunicação é ardente tanto quando a proposta por qualquer outro meio de diálogo impressos, audíveis, visíveis, digitais. Mas a culpa é sempre dela. E nós a tratamos com todos os mimos: o último modelo está no centro da sala onde todos podem apreciá-la, bem limpa, enfeitada, até mesmo na residência mais humilde, e quando falha, talvez por culpa dela ou do transmissor, mesmo sabendo dos seus malefícios, nos sentimos como órfãos, tristes, sem atividades condizentes à situação para substituí-la nos propomos até a dormir. E continuamos, mesmo com tudo isso, a achincalhá-la como se fossemos vítimas de um mal grotesco e pernicioso. Então, se os atributos da TV para nós são tão grotescos porque continuamos a amá-la tanto?

Aula 18/11

Discorrer sobre a TV é falar da vida. E o rádio é falar do coração. Quantos apaixonados não ficam horas e horas suspirando ouvindo canções. Mães e mulheres esperam sua família, fazendo o almoço e participando dos programas interativos das rádios. Pessoas que no labor da lida diária exercem a sua função de forma mais prazerosa embalados por canções. E imaginar, deslumbrar, amar, sonhar e acreditar através das ondas do rádio mesmo trazendo dor e saudade, conforta também e sofre com você, por não ter rosto, mas ter a alma do povo.

Aula 11/11

Não só um dia triste, como canta Djavan, é um bom lugar para ler um livro. Mas todo o lugar e em qualquer hora, até mesmo e principalmente na net, é oportuno para se ler um bom livro. A leitura enobrece a alma, planta frutos do conhecimento e permite que não sejamos inoportunos na pronuncia de palavras. Porque o livro nos molda, nos compeli, nos trata, nos cura...

TV digital japonesa

Ter imagem bem definida, em qualquer lugar, poder participar parcialmente das programações de auditório são atributos da TV digital japonesa, agora também utilizada pelos brasileiros. Este pacote não deixa de ser um avanço tecnológico, pelas qualidades já propostas e por incitar no público o desejo de participar das programações, agora não só como telespectadores e consumistas do conteúdo proposto, mas sim como fomentadores de novas vertentes do conhecimento. Porém não elimina, este tipo de TV, do domínio da mídia sobre as pessoas, não oferece novas perspectivas para o crescimento intelectual e continua a ser considerada, como afirma Valdermar W. Setzer – crítico extremista das tecnologias, como ilustração pelos professores e guia cultural e moral na sociedade.

Vídeos para o seminário 18/11

Vídeo escolar

Vídeo da net


Filme


Criar um vídeo não é mais tarefa dos cineastas de HoolyWord ou da Rede Globo. Nós, pobres mortais, também podemos elaborar nossos textos, filmar (mesmo que seja com a câmera do celular) e editar. A net está repleta destes. Podem ser encontrados como: trabalhos escolares, filmes, trelês, shows, mensagens, seminários, entrevistas, ou até mesmo com a história da nossa vida. O que importa é a criatividade. Difícil? Talvez sim, para quem não tem prática. Mas impossível? Nunca. E ainda tem um detalhe: todos eles são educativos. Afinal, estamos aprendendo a construir o nosso conhecimento a partir da formação deles, até quando o material está pronto e compartilhado com outras pessoas. Então, deixe de preguiça, mãos a obra! Ah! Um detalhe. Não se esqueça de me convidar para assistir quando estiver pronto. Pode deixar que eu levo a pipoca.

TV escola digital no Brasil

Está lançada mais uma oportunidade para o crescimento do setor educacional, tendo por base as tecnologias – a TV digital escola. Com certeza seu potencial é vasto. Mas depende muito do educador que se dispuser a utilizá-la, porque ela não se restringe apenas a mais um recurso audiovisual para tapar as brechas do sistema caótico e desqualificado educacional, do que do material a ser empregado. Não obstante, ela é uma nova vertente para auxílio que se dispõe a interagir com o aluno e o professor na busca, análise e criação dos aprendizados intelectuais e não o único meio em se de adquirir conhecimento.

Aula 04/11

O congresso de educação de tecnologia trouxe a pauta de discussões:

A Educação a distância: Os benefícios e malefícios que esta modalidade pode propiciar a qualificação dos profissionais em suas diferentes áreas de atuação, o compromisso dos ministradores do conhecimento, da instituição de ensino e dos alunos, visão capitalista que este sistema pode fomentar e a integração dos menos favorecidos aos curso de licenciatura e bacharelado.

A biblioteca virtual: Qualidade do conteúdo dispensado, grande quantidade de usuários e questionamentos sobre a continuidade das bibliotecas reais.

Os blogges: material educacional.

Interação das disciplinas com as tecnologias.

No inicio me senti totalmente excluída das propostas do congresso, talvez por nunca ter participado antes de tal atividade virtualmente. Mas com o passar dos dias, pude integrar-me a equipe e a partir dos conhecimentos dispensados apreciar e ampliar as minhas considerações sobre os assuntos propostos. Pena que o tempo foi curto, os textos extensos e indisponíveis posteriormente ao congresso na rede. Tenho saudades e espero participar nos próximos anos de tal atividade. Provavelmente terei um aproveitamento melhor.

História da TV

Você sabia? Em 1904, o mesmo criador do rádio – Padre Landell, começou a criar o projeto de transmissão de imagens a distância, ou seja, a Televisão. Com o objetivo de ampliar as fronteiras que o rádio não conseguiu alcançar. O primeiro sistema semi-mecânico de televisão analógica foi demonstrado em fevereiro de 1924, em Londres. Em 1925, as imagens foram demonstradas em movimento. Um sistema eletrônico completo foi presenciado pelo público em 1927. Em 11 de maio de 1928 o primeiro serviço analógico foi inaugurado em Nova York. E sugiram os serviços de alta definição em 1935 na Alemanha. Daí por diante, o uso da televisão foi aumentado enormemente depois da Segunda Guerra Mundial, devido aos avanços tecnológicos em função da necessidade que esta propiciou, chegando à TV a cores em 1954. E tem mais...